Cicatriz de acne: como tratar com menos agressão e mais segurança clínica

Cicatriz de acne: como tratar com menos agressão e mais segurança clínica

Você que trabalha com estética e cuidado da pele já deve ter visto um caso assim: depois do tratamento feito e da inflamação controlada, a cicatriz de acne persiste, altera textura e tonalidade e frustra expectativas do seu paciente.

Quando a queixa é conhecida, o foco passa a ser um protocolo contínuo que consiga trazer mais uniformidade para essa pele?

O caminho começa pela leitura clínica do padrão cicatricial, da profundidade e do tipo de cicatriz, além do microambiente inflamatório que sustenta irregularidades e modula a resposta tecidual. 

Continue a leitura para ver como essa avaliação se converte em protocolos claros, de baixo risco e adesão elevada, com resultados perceptíveis sem afastar o paciente.

O que torna a cicatriz de acne um desafio terapêutico?

A procura por soluções é alta, já que a presença de cicatrizes impacta diretamente a percepção estética e emocional do paciente.

Não à toa, 90% dos pacientes de dermatologia pesquisam online sobre seu quadro, sendo 74% antes da consulta e 80% após, segundo artigo do Jornal of Clinical and Aesthetic Dermatology, elevando a expectativa em torno de protocolos eficazes e seguros.

Esse cenário reforça a complexidade do tratamento, já que cada padrão cicatricial responde de forma distinta:

  • Boxcar: bordas bem definidas e aspecto escavado;
  • Rolling: depressões suaves e difusas;
  • Icepick: estreitas e profundas, de difícil acesso e resposta limitada.

Reconhecer essa diversidade é fundamental para estruturar intervenções proporcionais ao risco e alinhadas às expectativas do paciente.

Limitações das abordagens agressivas no tratamento da cicatriz de acne 

Grande parte das abordagens tradicionais concentra-se apenas na mecânica da pele, como remoção, abrasão ou lesão controlada, sem considerar o ambiente inflamatório que perpetua as irregularidades. Essa visão parcial aumenta as chances de recidiva e limita a previsibilidade dos resultados.

Além disso, os protocolos mais agressivos trazem riscos importantes:

  • Hiperpigmentação pós-inflamatória, especialmente em pacientes suscetíveis;
  • Downtime prolongado, que afasta o paciente das atividades diárias;
  • Dor e desconforto, que reduzem a adesão ao tratamento.

Outro ponto crítico é a limitação em peles morenas e negras. Muitos métodos ablativos elevam o risco de manchas e complicações, o que restringe a indicação e exige cautela extra na escolha da técnica.

Como o ADVATx trata cicatrizes com menos agressão?

O ADVATx é um laser não ablativo que combina dois comprimentos de onda complementares para atuar de forma precisa e controlada.

  • 589 nm: reduz inflamação e age na vasculatura, elemento essencial para controlar o microambiente que perpetua a irregularidade da pele;
  • 1319 nm: alcança a derme, estimula fibroblastos e favorece a produção de colágeno, sem romper a epiderme.

Sua atuação é potencializada pela tecnologia Soft Pulsing™, que distribui a energia de forma suave, tornando o procedimento confortável e seguro. 

As sessões são rápidas, não exigem anestesia e permitem que o paciente retorne imediatamente às suas atividades, sem afastamento ou downtime.

Benefícios práticos para o profissional

Na rotina clínica, a tecnologia amplia possibilidades e favorece protocolos mais completos. Entre os diferenciais que sustentam sua adoção estão:

  • Versatilidade terapêutica: associação com radiofrequência microagulhada, bioestimuladores ou preenchedores, potencializando a remodelação tecidual;
  • Protocolos combinados: viabiliza o manejo simultâneo de acne ativa e cicatriz, reduzindo tempo global e ampliando percepção de benefício;
  • Adesão elevada: conforto durante as sessões, baixo risco de efeitos adversos e ausência de afastamento prolongado aumentam a taxa de retorno;
  • Segurança em todos os fototipos: eficácia também em peles IV, V e VI, com atuação não ablativa e previsível.

Resultados esperados e diferenciais do protocolo

Com a combinação dos comprimentos de onda, é possível alcançar melhora progressiva na textura, profundidade e tonalidade da pele, suavizando irregularidades e devolvendo uniformidade ao relevo cutâneo.

O efeito anti-inflamatório e vascular do 589 nm reduz eritema residual, controla microvasos que sustentam a cicatriz e melhora o aporte sanguíneo local

Já o 1319 nm estimula fibroblastos e promove remodelação dérmica estável, reforçando a matriz extracelular sem lesar a epiderme.

Esse mecanismo duplo garante resultados mais consistentes em comparação a métodos exclusivamente mecânicos ou ablativos, pois atua tanto na causa inflamatória quanto na estrutura da derme.

Do ponto de vista clínico, os pacientes relatam alta satisfação pela melhora estética e funcional, enquanto o baixo risco de complicações favorece confiança e adesão ao protocolo. 

O diferencial está em oferecer evolução visível com mínima agressão, permitindo que a rotina seja mantida sem afastamentos prolongados.

ADVATx integra precisão, estímulo dérmico e conforto em um só protocolo

Tratar cicatrizes de acne exige mais do que força mecânica. Com o ADVATx, é possível conduzir o reparo dérmico com inteligência clínica, modulando inflamação, estimulando colágeno e preservando a epiderme.

O protocolo entrega a combinação que mais importa ao paciente e ao profissional: resultado visível, conforto durante a sessão e segurança comprovada para todos os fototipos. Essa soma fortalece a adesão e amplia a previsibilidade clínica em diferentes cenários.

Se deseja levar essa tecnologia para a sua prática, entre em contato com nossa equipe e descubra como o ADVATx pode transformar o tratamento das cicatrizes de acne.